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10 may 2010



WILSON BUENO,
O LAS PROFUNDIDADES DE LA POESÍA EN NUESTRO CONTINENTE

Por Luis Carlos Mussó

Wilson Bueno, considerado uno de los más importantes escritores brasileños contemporáneos, es autor, entre otras obras, de Bolero’s Bar (Criar Edições, 1987/Travessa dos editores, 2007;) de Manual de Zoofilia (Noa Noa, 1991); de la novela Mar Paraguayo (Iluminuras, 1992), también publicada en Chile, Argentina, Cuba, México, EUA y Canadá; de Cristal (Siciliano, 1995); del libro de tankas Pequeno Tratado de Brinquedos (Iluminuras, 1996); de la novela Meu Tio Roseno, a Cavalo (Editora 34, 2000); de Amar-te a ti nem sei se com carícias (Planeta, 2004); do fabulário Cachorros do Céu (Planeta, 2005) y A copista de Kafka (Planeta, 2007), Premio APCA 2008, y consta entre los 5 finalistas del Prêmio São Paulo de Literatura 2008. Wilson Bueno fue también editor, por ocho anos, del suplemento de pensamiento Nicolau, innúmeras veces premiado, inclusive con el título de “Melhor Jornal Cultural do Brasil”, por la Associação Paulista dos Críticos de Arte, en 1987. Colaborador regular de muchos espacios virtuales y revistas.

¿Cuál es la diferencia entre el eros y el thánatos que se puede leer en Mar paraguayo?
Creio que todo “Mar Paraguayo” é marcado por esta sanha e esta sina: a do embate, a do confronto que, a rigor, contamina o cotidiano de toda e qualquer existência humana. Não há diferenças aí entre o gozo da epifania e o gozo perverso, thanático, de las malas cosas, como vocês dizem, com grande precisão em espanhol. Em português temos um vocábulo que não é muito preciso nesse sentido mas se diz das malas cosas que são “aziagas”. Há qualquer coisa de premonição para la mala suerte quando dizemos “coisas aziagas”. É o risco sempre sinistro de estar vivo, de todos os medos e de todos os erros.
Em “Mar...”, além de tudo o que pretendi expressar, e pretendi muita coisa, ainda que de pretensões o inferno esteja cheio, também há um viés, digamos, “político”, estrito senso, em que “eros” é o novo, a alegria, a pulsão, a “democracia” e “thanatos”, o velho, o carcomido, o ultrapassado, o conservador, as “ditaduras” – de esquerda ou de direita, por suposto, não importa.
Não podemos esquecer que “Mar Paraguayo” é uma acabada metáfora das ditaduras-bananas de nuestra América. Eu escrevi a novela-poema-caudal, como a classificam os “doutores” de Berkeley, movido pela alegria do fim da ditadura de Alfredo Stroessner, no Paraguay. E ele estava justamente asilado, àquela época, em Guaratuba, cena e cenário do relato.

El infierno de las relaciones se exalta en tu poema. ¿Se puede -o debe- leer como un texto narrativo?
Sem dúvida. “Mar Paraguayo” acho que se inscreve também na categoria das “autonomias”, um anti-gênero por excelência, já por tentar dissolver ali todos os gêneros. É um romance? É uma novela? É um poema? É uma narrativa noir? É tudo isso e não é nada disso. Mas há, ainda que propositalmente tênue, um fio narrativo – quase policialesco e/ou policial, eu diria. E aí então temos que considerá-lo, sem dúvida, um texto eminentemente narrativo... Você tem toda razão: a infernal incomunicabilidade humana ali está onipresente, inclusive com a ausência de diálogos, tais como os concebemos em literatura, já para acentuar esse isolamento e a luta sem tréguas das relações ditas “humanas”...

Desde Bolero`s bar y Manual de zoofilia, qué indagaciones poéticas has recorrido?
Todas. A minha vida literária é só uma indagação em busca da “essência”, da alma profunda da velha ars litteraria. Estou sempre buscando. Com o romance (?) “Amar-te a ti nem sei se com carícias” (Planeta, 2004) a busca desesperada das cruezas e grandezas do século 19 brasileiro. Do português retórico dos oitocentos à beleza do idioma quase em seu nascedouro, como “inscrição” literária no Brasil....
“Meu Tio Roseno, A Cavalo”, uma fábula tropeira e fronteriça, mesclada do mais puro português com o mais puro guarani fronteriço. Sete céus e seis entre-céus a cavalo – do sopé da cordilheira do Amambay, no Paraguay, este meu tio, até as barrancas do rio Paranapanema, na divisa, ao norte, do Paraná com São Paulo. O personagem vai mudando de nome – dali até o final, sempre dentro de um contexto, claro. É Roseniño, quando lembra a infância; é Rosemundo quando pensa todos os seus périplos; é Rosenão quando nega e nega e nega – até a última instância. E assim por diante, este meu tio, a cavalo da poesia...
Com “Jardim Zoológico” (Iluminuras) e “Cachorros do Céu” (Planeta), os outros dois volumes que completam, com “Manual...” minha zôo-trilogia, o primeiro, “Jardim...”, bichos virtuais, filosóficos e filosofantes; o segundo, “Cachorros..”, anti-fábulas politicamente incorretas a gozar o Dr. La Fontaine e outros “doutores” moralistas ou moralizantes...
Em “Canoa Canoa” (edição bilíngüe – português-espanhol, Babel Editorial, Argentina),com honroso prólogo de Roberto Echavarren, é apenas o destino de uma canoa que se chama Canoa e que, numa tempestade, perdeu seu canoeiro. Ela é que, de rio em rio, narra a história dessa busca Dele. O canoeiro é sempre “Ele”, uma metáfora de Deus, do Amor, de todas as utopias... Os rios, as matas, a flores, as vertigens, as guerras. Um livro conradiano por excelência... Eu sou um apaixonado por Joseph Conrad.
Em “A Copista de Kafka” (Planeta), meu livro mais recente, um romance-montagem, com textos que, alternados aos diários (inventados) de Felice Bauer, a noiva eterna de Kafka, vão sendo compostos por uma prosa que se pretende, e talvez seja, kafkiana em vários sentidos... No livro, a certeza, pelos diários de Felice ali inscritos, de que são contos, aforismos, narrativas longas, todos salvados do incêndio, posto que ela se negou a queimá-los, como pretendia Kafka, mas que não estavam em poder de Max Brod, e sim, somente dela, para que os datilografasse como aliás fez, historicamente, com todos os “verdadeiros” manuscritos de Franz Kafka.

Dices: "El infierno es concreto como una pedra ante el sol". ¿Qué buscas al escribir? ¿Cómo te enfrentas al lector?
Ao escrever busco, com uma pretensão que Tolstoi abdicou ao final da vida, posto que o gênio russo considerava uma afronta a Deus, e que eu, medidas as proporções, continuo insistindo – o de recriar a “alma” humana. Reescrevê-la. Fazer do leitor o meu maior cúmplice face à perplexidade de estar vivo. Acho a vida infinitamente mais misteriosa que a morte. O leitor, ou o hipotético leitor, pois todo texto é uma garrafa ao mar, será sempre aquele que me ajudará a me salvar de mim mesmo.

La soledad parece patrimonio de los seres humanos, y tú lo expresas: "Mi temor de vivir no es como se fuera sola la soledad". ¿Cómo se plasma la soledad, cómo se la escribe?
Acho que escrevemos por duas razões básicas: porque sabemos que vamos morrer e porque da solidão viemos, à solidão estamos inexoravelmente condenados posto que ninguém se move de si, e à solidão retornaremos – em definitivo e irrecorrivelmente... Todos os meus textos aspiram a gritar isso, que estamos absolutamente sozinhos, que ninguém há de nos livrar dessa condição... Gosto muito da epígrafe de “A Copista de Kafka”, que é de Kawabata – “Nascer neste mundo significa ser abandonado por Deus”... Kafka é a melhor expressão disso, de alguém que se abriga na literatura, na sua toca, porque sem escrever há de perecer à míngua... Kafka não é bem um escritor, como todos nós é uma alma penada...

La trenza de lenguas, portugués, español y guaraní, ha convocado múltiples lecturas, y se conecta con otras propuestas en que varios idiomas coinciden en un poema. ¿Cómo propones ese espacio en tu poesía?
A mescla português, espanhol e guarani, que eu a repriso numa reunião de cinco novelas inéditas – “Novêlas Marafas”, nos arquivos da Planeta para ser um publicado, um dia, e que eu tenho a desavergonhada pretensão de que seja a minha “Sagarana” (as novelas de Guimarães Rosa) portunhólica, realizo de novo este mix que sempre resulta, como bem assinala Néstor Perlongher no prólogo ( histórico, aliás...) de “Mar Paraguayo”, numa desenfreada poeticidade. Mas não nos esqueçamos que este embate será sempre também tragicamente cômico...
Eu gosto desta errância, em vários e amplos sentidos, de erro, de vagar, de busca, de contestação da Norma, que o portunhol nos propõe. Tanto posso escrever “lluva”, como “Tchuva”, como “Chuvia” ou como “Chuva” mesmo ou “lluvia” mesmo... O portunhol é uma “língua” sem nome e sem Deus... E existe, é falada na fronteira do Paraná com o Paraguay e com a Argentina, por exemplo...
A canadense Erin Moure está traduzindo o “Mar..” para o Francenglish, é um velho projeto desta admirável poeta de Quebec... É uma coisa curiosíssima....O guarani, como não tinha equivalência, ela o substituiu pelo Mohwac, uma língua também de resistência, pré-colombiana, dos esquimós canadenses... O Francenglish é muito falado na região dela, no Québec... E eu que pensei haver escrito uma novela “intraduzível”... Entre os hispânicos, ao menos, ela é efetivamente intraduzível... Publicada que já foi em Cuba, no México, no Chile, no Paraguay, na Argentina... E quando o será em nosso Equador de tantas histórias? É só publicar. Não precisa, repito, traduzir...

Echavarren ha visto ese espacio como el de la utopía "donde se realizan los deseos sin que se cumplan". ¿Algo que comentar?
Ademais de um grande poeta, Roberto Echavarren é seguramente um dos maiores ensaístas, em minha opinião, da América Latina. Erudito, sagaz, brilhante sempre. Sim, creio que ele tem toda a razão com essa “leitura” que faz do “Mar...” Um espaço onde cabem todas as utopias, para sermos ainda mais radicais e possivelmente ainda mais sucintos... Há o sonho, todos os sonhos, mas junto com eles todas as amargas frustrações.... É como a frustrante expectativa de que sejamos o primeiro imortal sobre a Terra de que fala Jorge Luís Borges...

La sonoridad es evidente en tus poemas. ¿Hasta dónde ahondar en esta línea que llama a estar atentos a los sentidos?
Tenho sagrado horror à prosa “arrumada” e pronta dos romanções traduzidos ( ou mal traduzidos...)... Busco o que a prosa possa oferecer de mais essencialmente poético, sua tessitura de teia de aranha... Há um largo trecho no “Mar...” em que imito até de modo iconográfico, uma teia de aranha, usando e abusando das palavras em guarani onde são abundantes os tils sobre os “n”, os ponto-e- vírgulas, as vírgulas, as reticências, os dois pontos, telaraña... Ficaram duas ou três páginas do livro que lembram a ñanduti, a célebre renda paraguaya, das rendeiras do Paraguay... A tipografia “desenhando” uma renda, a prosa feito uma toalha rendada...

Los acercamientos entre la poesía de los países de habla española con la poesía de Brasil son evidentes en los últimos tiempos. ¿Cómo ves tales contactos, y qué futuro avizoras dicha relación?
Estamos cada vez menos isolados uns dos outros, o que é maravilhoso. O “Mar...”, não nos esqueçamos, foi publicado antes do surgimento da internet, num desejo já, de primeira, de aproximar as línguas e almas do continente... Com a internet, estas trocas se tornaram mais ágeis, interagimos mais, sofremos mais juntos e de modo instantâneo, bem mais do que antigamente... A internet operou o que décadas de intercâmbios culturais tentaram e não conseguiram... Sou do tempo em que uma carta destinada a Buenos Aires levava um mês para chegar e outro mês para que eu recebesse a resposta... Hoje, falo todos os dias com poetas de todo o mundo... Até da Croácia onde estão traduzindo-me e estudando, em Zagreb, as minhas zoolatrias...

¿Qué proyectos emprendes en estos momentos?
Devo estar com um novo romance até o início do segundo semestre, pela Planeta, em todas as livrarias brasileiras. Um livro que ainda não consegui entender inteiramente. Mas possivelmente o que muita gente já está considerando o melhor que escrevi até aqui, ou, ao menos, o mais sofridamente sincero. É uma prosa confessional, dolorosa, tristíssima, noir, inclassificável.... Alguma coisa entre Céline, o Bergman de “Gritos e Sussurros” e o Carlos Saura de “Cria Cuervos”.... Lembra? “Junto a mi ventana habia el sol/ por que te vas?/ por que te vas?...” Uma carta ao meu único irmão, que morreu solteiro. Não tenho mãe, pai, sobrinhos... Nem tios, nem maternos nem paternos... A minha família o vento levou... Revelo aqui, pela primeira vez publicamente, o nome do livro – “Mano, a Noite Está Velha”.

* Foto cortesía de Daniel Snege

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BRINKS
( fragmento de la novela “Mar Paraguayo”, 1992)

Brinks: solo por ti mi pecho arfante se pone estremecido, só por ti y su cola móbile y tiquitita, cauda argolada y casi sempre feliz. Brinks’i. En nesto momento que las copas urden el invierno del balneário de Guaratuba, e todo se pone de frio detrás de las cubiertas, sobretodo el Viejo que en júnio se va a morir e por esto se pone a entornar a lo vino e a temblar, a temblar, como se entornara la muerto de uno solo golpe y gole – mortal. En estos momentos es que me aperta acá en el lado esquerdo una lúgubre canción hecha de remorso, lo podrido veneno de la saudade y me pega, por todo el cuerpo, unas ganas de matar ô de morir. Quiçás, quiçás, quiçás. Chororó, guarará, chororó.
Brinks’imi: si, si, es contigo que hablo, juguete-de-pelos y atado a mi colo, de tal forma acojido, como se hubiera nascido exclusivamente para esso, su linguita destra, que tan marafas a veces, hein, Brinks, que dices, que dices tu?, paraguayta cumple, como en las correspondências que, ahora, há mucho tiempo, no lo sê que es recibir. La marafona no tiene quien la escriba. Brinks’i. Brinks’imi.
Oh, Brinks’michî, Brinks’michî, es tan frio en nesta playa en la que caminas comigo, amiguito simples, testigo de tantos años já, vos que se vá entrado em edad, porque viejo es solo uno, aquel, no, no, Brinks?, no, Brinks’i? No, Brinks’michî?, cosita titiquinita y fofa, focinhito de aguja, ollitos de botón y vidro, mi más pequeno serzito que se mueve, ah, como se mueve, en la arena de esta calle úmeda. Carajo. Brinks!, de esto modo, de aqui para lá, por debajo de mis piernas, ah, Brinks’i. me enovelas com sus corrientes e más um poco estarê en el solo. Y se me quiebra un huesso? Y se san ossossosporossos? Pero tu inquietud, para un perro de casi diecisiete años ( haverá mais longevos asi que las tortugas ô los dinossauros?), ah, Brinks’i, es assombrosa, e solo esto me pone de nuevo de risas contra la vida.
No: tengo Brinks, Brink’si, Brinks’imi, Brinks’michî. Oh, nada te hablo, juguete amoroso y maternal de mi vida marafa, nada te hablo, querido, de como es frio en el balneário de Guaratuba sob el fog de júnio y el mar se pone como de vidro toldado por las lluvias. Brinks’i. Brinks’michî.
El muchacho no há más, solo el viejo persiste con su caceta amputada por el tiempo y que todavia prossigue coçando, solo esto maldito viejo que carrego en las costas hecho una prisionera en el campo de concentración. Brinks! Y já me olvido de que vivas asi dicisietes tan persistentes, já me olvida todo y empezo a llorar.
La misma venda de la equina em frente, Brinks, su fachada y la señora pálida que me vende una copa de conhaque, en los duros ojos de víbero el asco – el temor ô mismo la admiración que provoco en los nativos desde degredado pedaço de mar em Guaratuba del Paraná,l a cada que saigo – bruja ô guru. (...)
Perdoname, Brinks, estos exclamados sonambulismos del corazón. Si, Brinks’i, Brinks’michî, nadie puede hacer algo de bueno ô de sueño por quien, igual que yo, que en neste instante, tengo comigo que todas las salidas estan cerradas. Brinks’michî. Brinks’michîmi. Yo e tu caminando que vamos , los dos, lado a lado, quién lo más preso en las corrientes del bajo-vientre? Quién más viejo que la tortuga?
Oh, Brinks’i, yo e tu caminando que vamos por la estradita que va a dar en la playa del Prosdocimo. No, no adianta que yo cuspa en la pobre señora del bar, noi adianta eganá-la ni rasgar-lhe la piel de su cara com is uñas marafas tan de pantera, una cosa es la solución: marchar y marchar para adonde nos lleve el viento.
Que súcia arena donde jugas y sonoro mijas com una felicidad infantil e llena de risa! Brinks’michî. Brinks’michîmi.
Pero yo, quien soy yo?, sigo confusa, por el conhaque y la vida, la saudade del niño del verano en deciembre entranhada a mi assim igual que uno feto arrancado vivo a la profissión humana, solo tu me entendes, solo tu, mi tiquitito Brinks, ojitos enternecidos de jabuticaba, orejitas vigilantes del silêncio, colita móbile. Brinks’michîmira’ymi.
Brinks’michîmira’ymi, alegrando de yo, oh inocência flagíl, emitindo en lo mercado de peces unos ladridos tan flacos, Brinks, tan flaquitos y tiquititos como tu, Brinks’michimira’ymi, talquito Buldog, pirezito de leche donde afundam biscoitos umedecidos, constantes, tu sabes, y las raciones especiales, Brinks, companhia, ruídos y mañanas.
Brinks’michîmíra’ymi. (...)
Donde estás? Donde estuvo se tu no es más que la sombra en dibujo de la noche que va me pegando sola, assolutamente sola, Brinks’michîmira’ymi, sin nunca haver tenido a vos, tiquititíssimo, nadie non es, ni vos, ni la tarde, ni en el niño e yo, yo estou assim tan sola:
Brinksmichimira’ytotekemi’í.
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BRINKS’IMI: Brinksizinho.
BRINKS’MICH: Brinksizizizinho.
BRINKS’MICHMIRÁ’YMI: Brinksizizizizizinhinho.
BRINKS’MICHMIRÁ’YTOTEKEMI’Í: Brinkssizizinhozinhozizizizinhozinhinhinhzizinhozinho.
Obs.: tamanha aglutinação de sufixos diminutivos acoplados ao nome própio, Brinks, consubstancia em guarani aquilo que só pode ser visto através de um microscópio, tornando a cosa diminuta, algo (quase) invisível; na sugestão do texto, o que não se pode ver ou o que efetivamente, em tal caso, não existe.